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“A DINÂMICA DA TRANSFORMAÇÃO”
“A DINÂMICA DA TRANSFORMAÇÃO”

II Co 3.18

Introdução: O objetivo não é apenas abordar a necessidade, a motivação e a vontade desta transformação, mas também alguns passos práticos que estão envolvidos neste processo que Deus deseja para cada um de nós.

É importante compreender que a vida cristã é uma vida de transformação e mudança.

 

I – A vida cristã não é estática: é uma mudança de vida.

1. Cada etapa de nossa caminhada com Deus envolve um movimento constante de mudança. Devemos nos adaptar a estas mudanças onde a vontade do Senhor nos conduz.

2. Duas grandes barreiras para transformação:

   a) Falta de motivação;

   b) Caminho inadequado para mudança (falta de compreensão).

3.  Existem cristãos que começam muito bem, depois sentem dificuldades. Hb 10.31,32; 35-39.

II – MOTIVAÇÕES NECESSÁRIAS QUE AJUDAM A INICIAR AS MUDANÇAS.

1. Nosso desejo de mudança agrada ao Senhor.

   a) Somos chamados para isto. Ef 4.1-3

   b) A recompensa do Senhor. Mt 25.23

2. A mudança aumenta a medida da nossa herança espiritual.

   a) Uma vez que a mudança é um ato de obediência, vamos colher bênçãos sobre bênçãos. I Jo 3.22; Lc 6.38.

   b) Mantêm a justiça, paz e alegria em nossas vidas. Rm 14.17

III – A MUDANÇA NA PRÁTICA.

1. Temos que manter uma boa atitude diante da mudança

   a) É necessário ter em mente que Deus é o oleiro e nós o barro de suas mãos. Is 64.8; Jr 18.1-6.

2. Alguns sentimentos que motivam a mudança.

   a) Insatisfação, falta, sensação de estar fora do mover de Deus, inutilidade.

   b) A tristeza gerada no coração do homem que percebe a incapacidade de corresponder a transformação que a Bíblia propõe. Tg 4.17; II Co 7.9-11.

3. Andando no Espírito. Gl 5.16

4. Mudando nossos hábitos (padrões inconscientes). Lc 11.24-26

   a) Um mau hábito deve ser substituído por um bom hábito. Cl 3.5,12.

   b) Devemos aplicar toda a diligência para adquirir novos hábitos. II Pe 1.5-10

       Exemplo: A disciplina e o esforço dos atletas. I Co 9.24-27

   c) A Bíblia deve ser nosso alimento, moldando nosso pensamento. Rm 12.2; Hb 5.14; Fp 2.12; Is 1.16,17.

Conclusão: Todos nós temos capacidade para mudar e aprender coisas novas. A questão é que necessitamos da compreensão e motivação para fazer.

 

 

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